ASSOCIAÇÃO PATO | ASSOCIAÇÃO DE DEFESA DO PAUL DE TORNADA
  • Inicial
  • A PATO
    • Sobre A PATO
    • Órgãos Sociais
    • Testemunhos >
      • Fernando Pereira
      • Helder Cardoso
      • João Gonçalo Soutinho
      • José Inácio Sobrinho
      • Marlene Marques
      • Sara Duarte
      • Sara Moreira
      • Zé Caldinhas
    • Amieiro - 30º Aniversário Associação PATO
    • Tornar-me Sócio
    • Projetos >
      • Por estes Rios acima - Conhecer para proteger - No Planet B - AMI
      • Planeta Sustentável: Pequenos gestos, grandes mudanças! - Fundo Ambiental 2019
      • Olhar e cuidar dos rios e ribeiras do Oeste - Fundo Ambiental 2018
      • Projeto Educativo do Litoral Oeste - Fundo Ambiental 2017
      • Ecologia e Conservação das Tartarugas de Água Doce >
        • Ecologia e Conservação das Tartarugas de Água Doce
    • Mecenato e Donativos
    • Voluntariado
    • Material em segunda mão
    • Fotografias de Natureza
  • Actividades
    • Jogo Quem é quem
    • 1ª Sessão Informativa - Lagoa de Óbidos
    • Aves palustres no Paul de Tornada
    • Ação de formação - Charcos temporários
    • Aves aquáticas - BioLagoa de Óbidos
    • Calendário 2023
  • Paul de Tornada
    • Sobre o Paul de Tornada
    • Fauna e Flora
  • CEEPT
  • Boletim Informativo
  • Natureza em casa
  • Contactos
  • English Resume
    • The Association
    • Tornada´s Marsh
    • Birds
    • How can i help?

Fauna e Flora


Fauna

Picture
Garça-Vermelha
A relevância ecológica do Paul para a avifauna reside no facto de se constituir como um importante ponto de apoio às rotas de migração de várias espécies, algumas das quais encontrando no Paul as condições adequadas para a nidificação, e também por constituir, sem dúvida, um local importante para a conservação das aves de caniçal do nosso país.

São de destacar como espécies que aqui nidificam a Garça-pequena, a Garça-vermelha, o Camão e o Galeirão.

De entre as espécies insectívoras estivais, assinalamos o Andorinhão-preto, a Andorinha-das-chaminés, a Andorinha-dos-beirais, o Rouxinol-pequeno-dos-caniços, o Rouxinol-grande-dos-caniços e a Felosa-unicolor.

Migrações

Picture
Pisco-Peito-Azul
Durante as migrações, algumas espécies de aves usam o Paul apenas por dias para se alimentarem e descansar.
Do conjunto de espécies migradoras de passagem salientamos o Pisco-de-peito-azul, por se tratar de uma espécie bastante rara no nosso país, a Felosa-dos-juncos, o Cartaxo-do-norte e a Alvéola-amarela.

Uma espécie prioritária invernante no Paul é a Franga-d’água-grande. Ocasionalmente surgem o Milhafre-preto e o Tartaranhão-dos-paúis. Regularmente ocorrem também o Peneireiro-cinzento, a Coruja-das-torres, o Açor e o Gavião-da-europa.

A expansão de espécies exóticas é também visível no Paul de Tornada entre as quais encontramos o Tecelão-de-cabeça-preta e o Bico-de-lacre, ambas as espécies já nidificantes neste local.

O final do Verão será sem dúvida o melhor período para se visitar o Paul, altura em que os níveis de água atingem o seu mínimo facilitando a observação de algumas limícolas à procura de alimento nas lamas expostas.

Biodiversidade

Picture
Lontra
De grande importância não apenas pelo elenco avifaunístico, o Paul de Tornada tem também  “ilustres” espécies como habitantes que, outrora comuns, têm vindo a diminuir drasticamente o seu número de efectivos e a sua área de distribuição, vítimas de perseguição e destruição de habitat.

A Lontra, com toda a sua graciosidade, e o Cágado-de-carapaça-estriada são bons exemplos desta situação. Também espécies como a Doninha, o Texugo, o Musaranho-de-dentes-vermelhos, o Licranço, o Lagarto-de-água, a Rela, o Cágado-leproso e a Cobra-de-colar procuram no Paul um ponto de refúgio à falta de sensibilização e a todas as atrocidades de que têm sido vítimas.


Flora

Picture
Em locais temporariamente alagados, junto às valas, crescem lírios-dos-pântanos (Iris pseudacorus) e tabúas (Typha latifolia e Typha angustifolia).

Os terrenos baixos e planos, estão cobertos por caniço (Phragmites australis), excepto em algumas áreas interiores onde a água é mais profunda.

A zona permanentemente alagada apresenta algumas áreas de água livre, mais profunda, formando pequenas lagoas no centro do Paul.

As espécies vegetais mais abundantes são o Polygonum amphibium e Ceratophyllum demersum.

Powered by Create your own unique website with customizable templates.
  • Inicial
  • A PATO
    • Sobre A PATO
    • Órgãos Sociais
    • Testemunhos >
      • Fernando Pereira
      • Helder Cardoso
      • João Gonçalo Soutinho
      • José Inácio Sobrinho
      • Marlene Marques
      • Sara Duarte
      • Sara Moreira
      • Zé Caldinhas
    • Amieiro - 30º Aniversário Associação PATO
    • Tornar-me Sócio
    • Projetos >
      • Por estes Rios acima - Conhecer para proteger - No Planet B - AMI
      • Planeta Sustentável: Pequenos gestos, grandes mudanças! - Fundo Ambiental 2019
      • Olhar e cuidar dos rios e ribeiras do Oeste - Fundo Ambiental 2018
      • Projeto Educativo do Litoral Oeste - Fundo Ambiental 2017
      • Ecologia e Conservação das Tartarugas de Água Doce >
        • Ecologia e Conservação das Tartarugas de Água Doce
    • Mecenato e Donativos
    • Voluntariado
    • Material em segunda mão
    • Fotografias de Natureza
  • Actividades
    • Jogo Quem é quem
    • 1ª Sessão Informativa - Lagoa de Óbidos
    • Aves palustres no Paul de Tornada
    • Ação de formação - Charcos temporários
    • Aves aquáticas - BioLagoa de Óbidos
    • Calendário 2023
  • Paul de Tornada
    • Sobre o Paul de Tornada
    • Fauna e Flora
  • CEEPT
  • Boletim Informativo
  • Natureza em casa
  • Contactos
  • English Resume
    • The Association
    • Tornada´s Marsh
    • Birds
    • How can i help?