Marlene Marques
Chamo-me Marlene Marques, tenho 58 anos e moro em Loures. Sou Engª do Ambiente, FCT | Universidade Nova de Lisboa, Mestre em Política, Economia e Planeamento da Energia pelo IST e ISEG, Pós-Grad. em Cidades Sustentáveis FCT/UNL. Tenho como hobbies: fotografia, a cozinha sustentável e o canto.
Representei as ONGA no Conselho Executivo do EEB - Federação Europeia das ONG de ambiente e no Conselho Nacional de Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Associada do GEOTA, desde 1981
Áreas de interesse: Ordenamento do território, Desenvolvimento sustentável, Educação Ambiental, Economia e Inovação.
Acredito profundamente que a construção de um mundo equilibrado e justo só é possível através do exercício da cidadania nos seus diversos domínios, alicerçado no respeito inabalável pela Mãe Terra, por todos os seres vivos e seus ecossistemas. Em complemento da minha formação profissional na área do ambiente, escolhi fazer voluntariado ambiental no GEOTA, há quase 40 anos. Foi, por esta via, que me cruzei com o território do Paul de Tornada, nos anos 80.
Representei as ONGA no Conselho Executivo do EEB - Federação Europeia das ONG de ambiente e no Conselho Nacional de Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Associada do GEOTA, desde 1981
Áreas de interesse: Ordenamento do território, Desenvolvimento sustentável, Educação Ambiental, Economia e Inovação.
Acredito profundamente que a construção de um mundo equilibrado e justo só é possível através do exercício da cidadania nos seus diversos domínios, alicerçado no respeito inabalável pela Mãe Terra, por todos os seres vivos e seus ecossistemas. Em complemento da minha formação profissional na área do ambiente, escolhi fazer voluntariado ambiental no GEOTA, há quase 40 anos. Foi, por esta via, que me cruzei com o território do Paul de Tornada, nos anos 80.
Tive o privilégio de ouvir o Professor João Evangelista sobre o Paul e as características geológicas e ambientais da região em que se insere. Ouvi em primeira mão, os relatos do trabalho de campo da Conceição Martins e da Rosalina Gabriel sobre a flora, a fauna, a poluição e as ameaças ao ecossistema do Paul, muito fragilizado nos anos 80. Observei o entusiasmo do Zé Ribeiro e dos irmãos Lemos sobre o Paul. Até hoje, sempre que vou ao Paul, reforço a ideia de que é um sítio inspirador, de poetas, ceramistas, pintores, fotógrafos de todos o que o visitam… e reconheço a importância da visão dos pioneiros que nos permitiu percorrer o caminho de recuperação e proteção do Paul de Tornada, possibilitando, hoje, a milhares de cidadãos o contacto com a natureza de forma sustentável.
A PATO, surge da ideia de um núcleo de participantes em atividades de sensibilização ambiental do GEOTA e Agrupamento 337 do CNE, estimulada e apoiada pelo GEOTA. Firma-se protocolo entre as duas ONGA, com mais de 30 anos. Tem sido uma parceria sinérgica, que serve de exemplo pelos resultados positivos conseguidos. Em 1992 iniciou-se a elaboração conjunta do projeto de recuperação do Paul. Inaugura-se o Centro Ecológico e Educativo do Paul de Tornada Professos João Evangelista (CEEPT), que comemora este ano o 20º aniversário.
A PATO, surge da ideia de um núcleo de participantes em atividades de sensibilização ambiental do GEOTA e Agrupamento 337 do CNE, estimulada e apoiada pelo GEOTA. Firma-se protocolo entre as duas ONGA, com mais de 30 anos. Tem sido uma parceria sinérgica, que serve de exemplo pelos resultados positivos conseguidos. Em 1992 iniciou-se a elaboração conjunta do projeto de recuperação do Paul. Inaugura-se o Centro Ecológico e Educativo do Paul de Tornada Professos João Evangelista (CEEPT), que comemora este ano o 20º aniversário.
Tornei-me associada da PATO, nos primórdios da sua existência. Número 44. Com entusiasmo. Sempre que possível, participei nas suas atividades ou nas organizadas em parceria com o GEOTA. A minha relação como associada da PATO confunde-se com a minha relação como associada do GEOTA. Nos últimos seis anos, por inerência à função de presidente do GEOTA, visitei assiduamente o Paul, para visitas, observação de aves, morcegos, insetos…, reuniões de gestão do CEEPT, reuniões e eventos formais, com a Câmara Municipal das Caldas da Rainha e juntas de freguesia do concelho, parceiros de fácil e eficaz trato. Registo um excelente relacionamento institucional com a PATO e também pessoal com os representantes da associação. Estabeleci laços de amizade. Acredito no trabalho voluntário e por isso homenageio aqui todos os voluntários que têm dedicado parte da sua vida ao Paul de Tornada.