João Gonçalo Soutinho
Olá, o meu nome é João Gonçalo Soutinho, tenho 24 anos, resido no Porto e sou Biólogo. Trabalho actualmente no Município de Lousada, onde coordeno o Projecto Gigantes Verdes, que tem como objectivo principal salvaguardar as árvores de grande porte do concelho. Além disso, coordeno o Projecto VACALOURA.pt, de âmbito nacional, onde envolvemos os cidadãos na conservação de escaravelhos que dependem de madeira morta, tendo foque na vaca-loura (Lucanus cervus) uma espécie protegida.
O meu percurso tem sido muito focado na gestão dos elementos naturais ligados às fases maduras das florestas, onde as árvores alcançam grandes portes e acabam mesmo por morrer e decompor naturalmente. Por isso trabalho com árvores de grande porte e a biodiversidade associada, como a vaca-loura, dois elementos naturais que conseguimos facilmente nos relacionar.
Por um lado, as árvores, sempre estiveram ligadas às civilizações e continuam a ser onde nos refugiamos em tempos difíceis como estes que vivemos, em que vamos à procura delas por forma conseguirmos sair da nossa quarentena.
A vaca-loura, por outro lado, é uma espécie que se alimenta de madeira morta em decomposição, preferencialmente de carvalho-alvarinho e que além de ser protegida, tem uma grande ligação ao imaginário popular, estando ligada a diversas tradições rurais, tendo assim uma ligação estupenda com a sociedade e podendo ser utilizada como uma bandeira para a conservação do ecossistema que depende. Ao trabalhar com estes dois elementos que ligam os espaços naturais aos cidadãos, conseguimos estabelecer ligações entre eles, optimizando as medidas de conservação a adoptar no futuro.
Por um lado, as árvores, sempre estiveram ligadas às civilizações e continuam a ser onde nos refugiamos em tempos difíceis como estes que vivemos, em que vamos à procura delas por forma conseguirmos sair da nossa quarentena.
A vaca-loura, por outro lado, é uma espécie que se alimenta de madeira morta em decomposição, preferencialmente de carvalho-alvarinho e que além de ser protegida, tem uma grande ligação ao imaginário popular, estando ligada a diversas tradições rurais, tendo assim uma ligação estupenda com a sociedade e podendo ser utilizada como uma bandeira para a conservação do ecossistema que depende. Ao trabalhar com estes dois elementos que ligam os espaços naturais aos cidadãos, conseguimos estabelecer ligações entre eles, optimizando as medidas de conservação a adoptar no futuro.
Temos trabalhado com inúmeras organizações, sendo a Associação PATO, uma das nossas embaixadoras na região dentro do país. Procuramos envolver toda a gente possível e estamos neste momento numa fase de expansão, onde procuramos voluntários para ajudar a monitorizar a espécie e a mapear os locais onde possa ainda ocorrer. Se tiver interesse em ajudar, contacte-nos directamente ou fale com os nossos parceiros regionais.